Deu no 'FT': Religião vira negócio e desafia a crise econômica no Brasil
Em meio à crise econômica e à recessão no Brasil, a religião se consolidou como "um dos melhores negócios do país", segundo uma reportagem publicada nesta semana pelo jornal de economia "Financial Times".
"Mesmo enquanto o país enfrenta sua mais profunda recessão em um quarto de século, o chamado 'mercado da fé' deve mais que dobrar e chegar a R$ 25 bilhões", diz.
O jornal fala sobre a ascensão da Igreja Universal, e diz que ela arrecadou "cerca de R$ 21 bilhões em 2011 em contribuições semanais, doações e emissão de cartões de crédito".
"Em contraste com os ensinamentos cristãos tradicionais que defendem que a pobreza é uma virtude, as igrejas evangélicas do Brasil – especialmente as de movimentos neo-pentecostais como a Universal – promovem o consumismo e a riqueza material como sinais da graça de Deus", diz o texto.
Segundo o "Financial Times", entretanto, o "mercado da fé" não se limita às igrejas evangélicas, e envolve, por exemplo, o turismo de milhões de católicos que visitam o santuário de Aparecida, em São Paulo.
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