Foram anunciados os concorrentes do 47º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (16 a 23 de setembro).
Longas-metragens:
Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós (DF)
Brasil S/A, de Marcelo Pedroso (PE)
Ela Volta na Quinta, de André Novais Oliveira (MG)
Pingo D'Água, de Taciano Valério(PB)
Sem Pena, de Eugênio Puppo (SP)
Ventos de Agosto, de Gabriel Mascaro (PE)
Curtas-metragens
B-Flat
Bashar
Castillo y el Armado (RS)
Crônicas de uma Cidade Inventada (DF)
Estátua (SP)
Geru (SP)
La LLamada (SP)
Loja de Répteis (PE)
Luz (RJ)
Nua por Dentro do Couro (MA)
Sem Coração (PE)
Vento Virado (MG)
Comentário. Desse modo, Brasília volta ao seu formato original. Seis longas e doze curtas. Um longa e dois curtas por noite. Tempo para assimilar os filmes e discuti-los a fundo, no dia seguinte, durante o debate. O que é bom sinal. Sobre os filmes, só posso falar de Branco Sai, Preto Fica, que é muito interessante e já foi exibido em Tiradentes e no Olhar de Cinema, em Curitiba. A ênfase, parece, é no cinema dito de invenção, o que não é de estranhar tendo-se a atriz Helena Ignês na comissão de seleção. Além dela, selecionaram os longas o jornalista Alexandre Cunha, a pesquisadora e cineasta Daniela Capelato, a diretora Erika Bauer e o professor de cinema Marcelo Ikeda. Veremos se fizeram bom trabalho. A priori, a seleção parece muito fechada em uma tendência específica do cinema brasileiro. A conferir.