A baixa estatura não é uma doença. Existem doenças subjacentes associadas a crianças que são invulgarmente altas. O atraso no crescimento constitucional é o termo médico para crescimentos tardios
A estatura baixa compara a altura de um indivíduo com um grupo de referência
1. A ESTATURA BAIXA COMPARA A ALTURA DE UM INDIVÍDUO
COM UM GRUPO DE REFERÊNCIA, ENQUANTO A FALHA DE
CRESCIMENTO REFERE-SE A UM CRESCIMENTO
ANORMALMENTE LENTO QUE NÃO ATINGIRÁ A ALTURA
ADULTA GENETICAMENTE ESPERADA.
A baixa estatura não é uma doença. Existem doenças
subjacentes associadas a crianças que são invulgarmente
altas. O atraso no crescimento constitucional é o termo
médico para crescimentos tardios. Esses indivíduos são
saudáveis e atingem alturas adultas normais, mas crescem
mais tarde do que outras crianças.
FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA (IMAGEM PUBLICA)
Entretanto é uma relata russa, pois devido a complexidade
dessa disfunção metabólica e além de não existir protocolos
2. absolutamente corretos conhecidos. Outras disfunções
metabólicas estão na Estatura baixa idiopática refere-se a
baixa estatura sem uma causa identificável. O FDA aprovou
terapia hormonal de crescimento para crianças com baixa
estatura idiopática; O corte de altura é o percentil 1 inferior
para a idade.
FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA
Além de outras substâncias recentes que ajuda a compensar
essas defasagens, sem grandes efeitos colaterais. Porque o
homem médio no Brasil, Estados Unidos, Europa é 5 polegadas
mais alto do que a mulher média, não podemos simplesmente
levar as alturas dos pais sem corrigir o gênero. As crianças
geralmente atingem uma altura que está dentro de +/- 4
polegadas da média dos percentis de altura de seus pais. Isso
pressupõe que os efeitos ambientais sobre o crescimento,
incluindo nutrição e doenças, permanecem semelhantes em
ambas as gerações.
3. FIGURA ILUSTRATIVA
Quais são as possíveis consequências de negligenciar ou
atrasar a detecção de uma doença subjacente que causa baixa
estatura ou crescimento fraco? Muitas doenças (incluindo
infecciosas, gastrointestinais, renais, cardíacas e hormonais)
podem apresentar insuficiência de crescimento meses ou anos
antes de outros sintomas se desenvolverem, de modo que a
insuficiência de crescimento como uma pista clínica pode levar
ao atraso no diagnóstico e no tratamento.
FIGURA ILUSTRATIVA
4. Isso pode afetar negativamente o resultado não só para a
altura, mas também para a doença subjacente e para a saúde
geral da criança. Por exemplo, uma doença celíaca não
reconhecida e não tratada de longa data, uma intolerância às
proteínas encontradas no trigo, predispõe o desenvolvimento
de outras condições auto-imune. O tratamento retardado afeta
adversamente o aumento da altura porque o crescimento não
pode ser melhorado depois que as placas de crescimento se
fundem no final da puberdade.
5. Às vezes, os médicos tentarão atrasar a puberdade
mentalmente para permitir mais tempo para o crescimento,
mas há custos psicossociais e de saúde óssea para atrasar a
puberdade por anos além do normal.
Assim, se é uma doença cuja melhoria leva ao crescimento de
recuperação ou uma condição que requer terapia hormonal de
crescimento, o resultado de altura final é melhor quando o
tratamento é iniciado mais jovem o mais precoce possível, não
espere após os 9 anos de idade surto ou estirão que é inserto
podendo ocorrer ou não, e não é preciso o valor que alcançará.
Meu filho é o menino mais curto em sua aula, e foi desde que
ele começou a escola. Devo fazê-lo avaliar por um
endocrinologista?
Em caso afirmativo, devo ir diretamente a um especialista?
As avaliações de crescimento começam com medidas de altura
precisas e planejamento cuidadoso de uma curva de
crescimento.
6. A maioria dos pediatras ou profissionais da família mantêm as
curvas de crescimento como parte da atenção primária e no
momento certo enviar ao especialista endocrinologista. Assim,
o melhor lugar para começar é com o endocrinologista e ou
Neuroendocrinologistas do seu filho.
7. Uma história completa e exame físico são necessários para
avaliar fatores que podem afetar o crescimento, como história
familiar, antecedentes de nascimento, doenças e
medicamentos. Caso as preocupações sejam levantadas, a
referência para uma avaliação posterior por parte de um
especialista é justificada.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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