Holanda reconhece: legalizar maconha foi erro


maconhaA Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha e a prostituição e iniciou ações de reparação dos danos. E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga. A seguir,  uma matéria da revista Veja, escrita por Thomas Favaro, detalhando esse engano.

“A Holanda é um dos países mais liberais da Europa. Comportamentos considerados tabu em muitos países, como eutanásia, casamento gay, aborto e prostituição, são legalmente aceitos pelos holandeses. Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade. No passado, De Wallen, o bairro da Luz Vermelha, como é chamado nos guias turísticos, foi relativamente tranqüilo e apinhado de curiosos. Desde que a prostituição foi legalizada, sete anos atrás, tudo mudou. Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos. A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta. Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas. Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo. A prefeitura está investindo na remodelação do bairro, para atrair turistas mais ricos e bem-comportados.

De Wallen é um centro de bordéis desde o século XVII, quando a Holanda era uma potência naval e Amsterdã importava cortesãs da França e da Bélgica. Nos últimos vinte anos, a gerência dos prostíbulos saiu das mãos de velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em lavagem de dinheiro e tráfico de mulheres. Boa parte dos problemas é conseqüência do excesso de liberalidade. O objetivo da legalização da prostituição foi dar maior segurança às mulheres. Como efeito colateral houve a explosão no número de bordéis e o aumento na demanda por prostitutas. Elas passaram a ser trazidas – nem sempre voluntariamente – das regiões mais pobres, como a África, a América Latina e o Leste Europeu. A tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou dois paradoxos. O primeiro decorre do fato de que os bares podem vender até 5 gramas de maconha por consumidor, mas o plantio e a importação da droga continuam proibidos. Ou seja, foi um incentivo ao narcotráfico.

O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. Deu certo em parte. Apenas três em cada 1.000 holandeses fazem uso de drogas pesadas, menos da metade da média da Inglaterra, da Itália e da Dinamarca. O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai “turistas da droga” dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa. “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”, disse a VEJA o criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã.

A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro. Em Copenhague, na Dinamarca, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade.”

Fonte: Revista Veja Mudanças na vitrine: citado por Blog Psicopauta

329 comentários em “Holanda reconhece: legalizar maconha foi erro

  1. pelo o que eu vi os problemas que estao ocorrendo na holanda nao tem a ver com a descriminalização da maconha, mas sim de outras drogas(cocaina, cogumelos… ) ou ate mesmo com a falta de honestidade de alguns membros dos locais citados no texto, ja que estao traficando pessoas, abusando da legalização/descriminalização.
    Fumar maconha nao te da vontade de fazer algum tipo de mal a outra pessoa, nao alucina a pessoa de tal forma que ela faça loucuras para conseguir a droga, no maximo pode causar uma infelicidade… porém querem colocar a maconha no mesmo patamar que o alcool o tabaco a heroina a cocaina, em que o uso frequente ira te causar dependencia, fazendo as visões sobre determinados tipos de drogas serem distorcidas #conservadorismoaquiNAO

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    1. É um absurdo a política da proibição de direitos individuais a despeito de defender políticas populistas e eleitoreiras ! Tanto a prostituicao quanto o uso de drogas ( incluído aí o álcool ), viledendia o direito à liberdade individual ! Se eu tomo minha cerveja ou meu wisky ou fumo maconha ou, ainda, vendo meu corpo, não estou prejudicando ninguém !!!! O governo deveria e regulamentar e fiscalizar ! Proibir só vai piorar a situação é mudar de endereço !!

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      1. “não estou prejudicando ninguém!!!” O pior é que está. No caso da legalização das drogas e prostituição, a liberdade individual resulta em caos e desordem social. Quem não consome, não apoia e não concorda, acaba pagando um preço alto por causa de quem usufrui dessa “liberdade”.
        Em todos os exemplos que temos no Brasil e no mundo, não houve avanço nem prosperidade social. O comércio sempre é prejudicado, a criminalidade e a violência aumenta monstruosamente, e a degradação humana se torna um fato… Os “Zumbis” perambulando pelas ruas se tornam comuns. Não há no mundo nenhum lugar em que a liberação de drogas e prostituição trouxe alguma vantagem social. As drogas que temos hoje devem ser combatidas, não incentivadas.

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    2. Sem contar o potencial para esquizofrenia da maconha, já comprovado cientificamente, o mercado macabro que existeara que seus consumidores a usufruam de um prazer mesquinho é por si só deploravel. Familias sendo desfeitas do plantio ao consumo, passando pela distribuição e comercialização. Essa conta é do usuario.

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    3. Vale salientar, cm tem na própria noticia lá não é legalizado, o que foi o erro, se observarmos países onde realmente houveram a legalização das drogas os resultados foram exatamente os contrários, só observar os estados onde houveram legalização nos EUA, e claro Portugal.

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    4. Não gosto muito de polemica, mas poderiam ao menos mostrar, nota oficial do governo holandês em que diz sobre ser um erro a legalização da maconha.
      Sendo que lá o índice de criminalidade é quase zero!
      Não consumo a droga, mas não repudio a ideia da descriminalização de seu uso!
      Sendo que em alguns estados estadunidenses legalizaram e como se podia esperar, gerou empregos nas industrias farmacêuticas.
      acredito sim que sao conceitos de ultraconservadorismo de quem não quer nem se quer pesquisar sobre o assunto!
      Espero que exista fontes confiáveis e oficiais da Holanda para que possamos analisar sobre o que eles dizem ser um erro!

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    5. Está matéria está redigida de forma falsa e fraudulenta.
      A criminalização da venda de maconha só favorece quem vive e lucro com a sua venda de forma criminosa.
      Quem redigiu esta matéria deturpou o sentido dos fatos. Acontece que na Holanda não haverá nova criminalização da venda de maconha.
      Os narcotraficantes contratam jornalistas e pagam deputados e senadores para que continue sendo crime a venda de maconha, porque a permissão de venda controlada faria falir o narcotráfico e eliminar a propina paga para delegados, promotores e tribunais para perseguir as quadrilhas que não são as protegidas destas autoridades.
      Então, é o seguinte, aqueles que mais berram contra a legalização da venda de maconha são os que são pagos pelo narcotráfico para assim proceder.

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    6. “Fumar maconha nao te da vontade de fazer algum tipo de mal a outra pessoa, nao alucina a pessoa de tal forma que ela faça loucuras para conseguir a droga, no maximo pode causar uma infelicidade…”
      Talvez nas suas experiências de vida não, mas nas minhas sim, inclusive dentro da própria família.

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  2. Meu deus! Quanta porcaria kkkkkkkkkkkkk da pra ver mesmo o quão confiável é esse jornalista que não sequer sabe que a Holanda nunca legalizou nada kkkkkkkkkkkkkkk

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      1. Nos mostre então os países que legalizaram que deu certo?aproveite e mostre também o que tem dado errado em descriminalizar

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    1. Claro que a Holanda legalizou. Conheço alguns holandeses, e eu mesma já estive na Holanda. O jornalista da VEJA não iria pôr sua credibilidade em risco, relatando coisas falsas. Nem iria mencionar o criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, se isso não fosse verdade.

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  3. Quanta merda, já fui duas vezes para Holanda, que na verdade o nome do país é Países Baixos, Holanda do Norte é o estado que se encontra Amsterdam e Holanda do Sul se encontra Rotterdam.
    Conheci várias cidades, só em Amsterdam já passei mais de 7 dias, Se você acha que é um lugar perigoso com um monte de drogado, você esta muito enganado! Conheço cada beco do Red Light District, passei por dezenas de bares e coffee shops, andei pelas ruas as 5 da madrugada, a variedade de pessoas que frequentam esses lugares são as mais distintas, em coffee shops conheci empresários, aposentados, jovens, médicos e até mesmo um político. As ruas são super organizadas, não tem pessoas te olhando estranho, fora que o movimento de turistas é gigantesco, se você leu essa matéria ilusória e imaginou a cracolândia você está muito engado.
    Para terminar, conversei por horas com um neerlandês(holandês) e ele me disse que antes da legalização da maconha e da prostituição a situação financeira do país não estava boa, mas a legalização foi um dos principais fatores que fizeram os Países Baixes chegarem onde estão, pois caso você não saiba é um país extremamente desenvolvido e moderno, todas as cidades possuem ciclovia, pontos para carregarem carros elétrico e muito mais.
    Quer uma dica? visite os Países Baixos vale muito a pena!

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    1. Você tá por fora.. Ele não comparou com cracolandia e sim falou de grandes narcotraficantes e crime organizado . Se você foi pra lá pra comprar drogas. … tá explicado seu comentário.

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    2. Paulo José passou mais de uma semana na Holanda e conhece cada beco do bairro da luz vermelha?! Acho meio difícil.. mas enfim.
      As 3 vezes que fui, vi cenas preocupantes de pessoas se drogando sim, mas realmente não se compara a cracolândia, mas droga nenhuma deveria ser legalizada.

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    3. Então para saber o histórico político financeiro da Holanda, vc conversou com um marinheiro na rua ao invés de procurar fontes especializadas… confiáveis suas informações né jkkjjk

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    4. Bem escrito, Paulo José, só tenho uma ressalva a fazer com relação aos “países baixos”. Não somente a Holanda faz parte dos países baixos. Em realidade 3 países formam os países baixos, a Bélgica, a Holanda (Netherlands em inglês) e Luxemburgo. Esse grupo dos 3 também é conhecido por BENELUX – abreviatura em inglês de Belgium, Netherlands and Luxemburg.

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    5. Lamento dizer, mas tem de ser dito: o missivista acima esqueceu-se de fazer uma comparação entre a cultura brasileira e a holandesa, bem como da economia vigente no Brasil e aquela é aplicada nos Países Baixos.

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  4. Sou contra a legalização das drogas PONTO. Mas o texto pegou “carona” na prostituição e nos subproblemas que ela pode trazer, para “TENTAR” colar o assunto da legalização das drogas. Se tinha ligações foi MAL construída… Comigo não colou… Volta pra faculdade….

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  5. A “barragem” é exógena, assim como a droga; já a opção e a iniciativa para interrupção é singular, é do sujeito que sofre, é da intimidade. Não existe lei que proíba o uso de Drogas. Somente a evolução histórica da consciência se estabelece no limite de possibilidades e impossibilidades. A escolha é da pessoa, o aprendizado é da humanidade. Aprendemos com o erro dos outros. Legalizar, regulamentar, produzir, comercializar, gozar… Tudo da matemática do capitalismo e do hedonismo! O humano é muito mais do que isto. Somos em relação ao outro. Aquele que escolhe, ou obedece, é apenas um iludido; o limite, enquanto possibilidade, é o meu ser, agora.

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  6. Quanta mentiiiiraaaaa!!!!! Eu me hospedei no bairro da luz vermelha, o local é seguro SIM, não tem gente loucona causando na rua, os bares e restaurantes desse bairro são ÓTIMOS, vi sim alguns traficas ilegais mas foi sussa; vi muita polícia também!
    E NINGUÉM GASTA UMA GRANA LOUCA PRA IR PRA AMSTERDAM SÓ PRA FUMAR UM BASEADO NÉ NÃO???
    Todos fazem passeios culturais, só os xucros que não.

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  7. Droga é coisa pra Otário não é comida e nem remédio destrói cérebro e as família. Prostituição tudo bem é fontes de renda..

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  8. Publicar o texto original inteiro ajudaria a ter uma opinião menos parcial não é mesmo? Foi excluído, por exemplo, que a maconha foi descriminalizada em 1976 e só hoje, 40 anos depois, “perceberam” que foi um erro?

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  9. A notícia perdeu a credibilidade pra mim à partir do momento que foi tirado da Veja. Da licença.
    Como o Arlindo disse,foram tentando pegar carona em outros problemas do local e tentaram anexar a legalização como causa desses problemas. Queridos, “sejem menas”.

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  10. Texto “fuleiro”, muito ruim e mal escrito, argumentos furados e mal defendidos. Se quer conseguiu falar “meias verdades”, pois mudou de assunto tão rápido que nem deu pra ter noção sobre o que de fato se tratava.

    Mas vamos lá ! Fui ao Uruguay, aqui nosso vizinho na América do Sul e lá funcionou muito bem, inclusive os índices de criminalidade cairão drasticamente.

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  11. Morei na Holanda e sei como se vive por lá. Tanto em Amsterdã, quanto nas cidades menores, morei em Eindhoven e fui diversas vezes a Amsterdã.
    Não há violência na Holanda (ponto). Seja ela por consumo/consequência das drogas ou da prostituição. A sociedade é tão mais evoluída (muito mais do que é essa Veja que escreve esse artigo ridículo) que eu vi pais andando com filhos em frente aos coffee shops e sex shops livremente, isso é rotina diária, encarada como realidade. A prostituição é controlada em certas regiões do país, como no Red Light District, por exemplo, e é realizada de forma respeitável.
    Na Holanda, as coisas são como devem ser, usa quem quer (os coffee shops e a prostituição) e respeita por que tem que ser respeitada.
    Não defendo a legalização das drogas e prostituição no Brasil pois sei muito bem das diferenças culturais e geográficas dos países (o Brasil tem população e território imensamente maiores) mas gostaria de ressaltar que a mentalidade do brasileiro precisa ser atualizada. O Estado não tem que ditar o que o cidadão deve fazer ou querer, mas sim promover e defender a liberdade e o respeito entre eles.
    Na Holanda, rola respeito e liberdade, sem violência e sem tráfico de drogas e de pessoas, já que o Estado atua controlando esses dois. O Estado é quem cuida da distribuição e controle de venda das drogas. E garante a liberdade.
    Sugiro que o autor desse texto, o dono do blog e os leitores que acham que é verdade, façam uma visita à ~linda~ Amsterdã e vejam com os proprios olhos o que é. (E detalhe, se quiserem se hospedar no centro, prepare o bolso por que os hotéis e hosteis sao beeeem caros – diferente do que a matéria trás)

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  12. Um cara que passa 7 dias no país alheio achar que sabe tudo desse local, mesmo indo regularmente neste país ele jamais saberia falar com propriedade e autoridade dos problemas desse país. Tenho certeza que os problemas de lá, não chega a metade dos problemas de cá, na verdade, mesmo vivendo aqui, não conhecemos profundamente nossos problemas e soluções, imagine de países alheios, mas podemos ver que se um país de primeiro mundo, com uma população supostamente educada e civilizada está colhendo os maus frutos do que plantou, então que sirva de exemplo para que não caiamos na mesma armadilha.

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  13. fico impressionado como essas pessoas q dizem ja ter ido la defendem a legalizaçao da maconha. exitem traficantea no meio da rua te oference do varias drogas inclusive a maconha mais barata (sem inpostos) ou seja o trafico nao acabou!

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  14. Esses idiotas que estão criticando a reportagem nunca devem ter ido la, e querem demonstrar uma liberalidade imbecil, pois vivemos num país em que mesmo não sendo liberada , a droga é a maior causa da violência, mendicância etc. Incluo aqui o álcool. Em vez de pensar em liberar maconha devia proibir a venda de bebidas alcoólicas. Vamos optar pelo que é saudável Deus energúmenos.

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  15. Esses idiotas que estão criticando a reportagem nunca devem ter ido la, e querem demonstrar uma liberalidade imbecil, pois vivemos num país em que mesmo não sendo liberada , a droga é a maior causa da violência, mendicância etc. Incluo aqui o álcool. Em vez de pensar em liberar maconha devia proibir a venda de bebidas alcoólicas. Vamos optar pelo que é saudável seus energúmenos.

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  16. Na minha juventude não existia droga pesada ,existia lança perfume e LSD só ricos consumia ,todos os assaltantes ,ladrões que praticavam letrocínio eram maconheiro……..e aí….fumavam maconha ficavam machos para assaltar…….como se diz o ditado quem protege ladrão …ladrão é……..quem quer a liberação ´´e só maconheiro…

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  17. Pelo visto, então, foi a forma em que a maconha foi legalizada. Deveriam ter permitido que as pessoas plantassem para o próprio consumo, por exemplo, e restringido locais para consumo. A questão da legalização da prostituiço, os prostíbulos deveriam ter mais fiscalizações, não haver exposição de mulheres em vitrines. Acho que um debate mostrando prós e contras sobre qualquer legalização é muito válido porque dessa forma é possível calcular acertos e atenção aos possíveis erros. Aqui no Brasil mesmo proibidos,continuam ocorrendo consumo de drogas e abortos. Não está dando certo, é preciso um debate para tentar solucionar esses fatores, é um questão de saúde pública e combate ao tráfico.

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  18. O que eles estão criticando é a venda ilegal e uso de drogas em locais proibidos, ou seja, você está atacando um espantalho. Essas coisas não vem em decorrência da legalização, tanto que isso acontece de forma generalizada em países onde a maconha é proibida.
    Matéria tendenciosa e parcial.

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  19. por isso que eu sempre digo que não da pra ter estas coisas em cidades, casas noturnas, drogas, rachas entre outros tem de ser liberados somente fora das cidades, ai as pessoas façam o que querem e se vierem a morrer que seja longe, sem arriscar terceiros.

    a HOLANDA sozinha não resolve o problema de toda EUROPA, todo mundo quer ir pra la, fazer o que quer sem limites pq o país é liberal, e pessoas de fora entraram lá pra explorar as drogas e prostituição.

    criminosos se misturaram a população e comandam tudo por lá, queriam o quê ?

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  20. Muito interessante o texto! Mais pela clara intenção do autor em induzir uma opinião (contra a liberação da maconha), do que pelo conteúdo em si!

    O autor tenta falar pela Holanda quando diz: “A Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha…” e mais à frente segue: “Desde que a prostituição foi legalizada, 7 anos atrás, tudo mudou…”, e segue citando indicadores de piora iniciados após a legalização “da prostituicao”, segundo o próprio autor, mas nada acerca da maconha.

    Em seguida fala sobre os milhões gastos na compra de prostíbulos, revogação de licença de bordéis, proibição de venda de drogas perto de escolas (óbvio que já deveria ser assim!), proibição de venda de álcool e cogumelos em coffee-shops (mas não de maconha!?!).
    Não fala sobre medidas do governo para sequer reduzir ou reprimir a maconha, mas somente a prostituição!

    Aponta ainda o que realmente seria responsável pela degradação dos referidos locais: “A gerência dos prostíbulos saiu das mãos das velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em lavagem de dinheiro e tráfico de mulheres”.

    Mais à frente afirma que a tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou 2 paradoxos: pode vender e consumir, mas não pode plantar e nem importar, e que criaria um incentivo ao narcotráfico!
    Mas, oras, o poder do narcotráfico é decorrente da dificuldade de obtenção da droga, que encarece o produto! Então o poder do narcotraficante reduziria com a liberação das drogas!

    Desde 2011 a Suécia vem adotando penas alternativas e mais leves sobre delitos relacionados a drogas, entre 2011 e 2012 reduziu em 6% o número de prisões, este ano fechou 4 prisões por falta de detentos!

    O objetivo da legalização foi alcançado, segundo o autor: reduziu consideravelmente o número de usuários de drogas pesadas, que percentualmente é metade da taxa dos países vizinhos, mesmo num país extremamente tolerante com as drogas!

    Sempre há o bônus e o ônus! Muitos problemas ocorrem decorrentes do uso da maconha, principalmente nas pessoas com predisposição a ter problemas voltados às psicoses (os esquizos), porém mais danoso tem sido o combate às drogas, que levou o nosso sistema carcerário à atual situação: um verdadeiro caos, uma barbárie!

    Você sabe como andam as cadeias na Holanda?
    Em 2012 foram fechados 8 presídios!
    Sobram vagas nas prisões, faltam detentos!
    Será que eles deveriam criminalizar alguma coisa por lá pra aumentar o número de detentos e preencher as vagas nas cadeias? Será que devem agir como o Brasil pra chegar aos nossos resultados?

    Os EUA também tem caminhado no sentido da liberação, ainda não em todos os estados, mas cada vez mais!

    O caminho para a melhoria da segurança e do sistema carcerário no Brasil é a liberação das drogas e não o contrário!

    A analise dos fatos e o título do texto foram prejudicados pela opinião do autor, que tenta deliberadamente induzir o leitor a pensar como ele e perpetuar um modelo falido!

     http://institutoavantebrasil.com.br/suecia-e-holanda-fecham-prisoes-brasil-fecha-escolas-e-abre-presidios/

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  21. Parei de ler a matéria aqui:

    “E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga. A seguir,  uma matéria da revista Veja, escrita por Thomas Favaro, detalhando esse engano.”

    Matéria mais tosca e tendenciosa desse bloguinho. Só faltou a panela, a camisa da CBF, curtir a página do MBL, do Danilo Gentili, do Lobão e gritar #Bolsonaro2018

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